Espécie endêmica do Brasil, ocorrendo nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo (Profice et al., 2011). Braz (2005) considera que a espécie atinge as altitudes mais elevadas na Serra de Ouro Preto, e mais baixas a leste, em direção a Serra do Caparaó, no Espirito Santo; ocorrendo entre 530-1250m de altitude.
Espécie encontrada em áreas de Floresta Ombrófila nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A EOO da espécie é maior do que 20.000 Km² (EOO=31.494,64 km²). Mas está sujeita a declínio contínuo da qualidade de habitat. O município de Betim, por exemplo, no Estado de Minas Gerais, teve perda de área florestal de cerca de 2% entre 2008 e 2010 (SOS Mata Atlântica; INPE, 2012). Por esse motivo a espécie foi avaliada como "Quase ameaçada" (NT). A perda contínua de habitat pode levar a espécie a risco de extinção em um futuro próximo.
Espécie combinada como Staurogyne anigozanthus em 1891. Descrita como Ebermaiera anigozanthus por Nees em 1847 (Braz, 2005).
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Considerada Vulnerável (VU) pela Lista de Espécies Ameaçadas do Espírito Santo (Simonelli; Fraga, 2007). |
Ação | Situação |
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4.4 Protected areas | on going |
Ocorre no Parque Municipal do Gama (CNCFlora,2011). |
Uso | Proveniência | Recurso |
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Ornamental | ||
Espécie com potencial ornamental (Braz, 2005). |